Frete grátis para compras acima de R$250 em todo o Brasil!

(35) 3331-1925

Progresso de leitura:

Origem

Originário da região da China, Manchúria e Coréia do Norte, o Ginseng é uma das plantas mais conhecidas pelos povos orientais sendo utilizada na China há mais de 3000 anos como uma planta estimulante, reconstituinte, geradora de vitalidade, conhecido como elixir da longa vida (Simões, 1999). Sua designação vulgar deriva do chinês renshen, que quer dizer “homem-raiz”, devido a forma de sua raiz delgada (Polunin, 1992).

É uma planta herbácea caracterizada por ter um crescimento lento e uma altura de 30-70 cm, com pequenas e numerosas fl ores com uma ou duas sementes por fruto (Alonso, 1998). Folhas em forma de palma (Polunin, 1992), de raiz fusiforme ou cilíndrica, dividida ordinariamente em dois ramos, amarelado no exterior, branco ou amarelo no interior; cheiro aromático, sabor amargo, acre e ao mesmo tempo açucarado (Chernoviz, 1996), medindo cerca de 5-12 cm (BHP, 1996) e chegando a 1 m quando é arrancada com a idade de 10 anos (Reader’s Digest, 1983). As raízes secas, das quais a periderme é retirada, são chamadas de “ginsengbranco”, em quanto que o “ginseng-vermelho” é obtido através da exposição das raízes ao vapor de água, com posterior secagem, sem a retirada da periderme. Esse procedimento altera a cor para o marrom-avermelhado (Simões, 1999).

As raízes do ginseng têm sido consideradas desde meados da década de 60 como uma planta adaptógena. Este conceito implica que seus componentes ativos não estão destinados a combater uma doença especifi ca, mas dirigidos a aumentar ou potencializar a capacidade de defesa de um organismo frente a agressores externos ou de ordem físico ou mental (Brekhman I. e Dardymov I., 1969 apud Alonso, 1998).

Mecanismo de Ação

Tem ação tanto estimulante como relaxante do sistema nervoso central; semelhante a adrenalina, estimula o vigor muscular; tônico cardíaco, baixa os níveis de glicose no sangue, ajuda o corpo a suportar a pressão do dia-a-dia (Polunin, 1992).

Indicações

  •  É indicado para estados de debilidade como, particularmente depois de uma doença ou na velhice.
  •  Também é considerado útil para aumentar o vigor por períodos curtos de tempo, bem como para melhorar a resposta do corpo ao stress.
  • Os Chineses usam o ginseng para a falta de apetite, esquecimento, inquietação, palpitações, insônia transpiração e debilidade geral (Polunin, 1992).

Cuidados

Não se deve utilizar ginseng no curso de enfermidades agudas, trombose coronária, doenças cardíacas severas e hemorragias. Em pacientes com hipersensibilidade nervosa, esquizofrenia, histeria. Deverá tomar alguns cuidados em caso de hipertensão arterial, terapias estrogênicas e diabetes (Alonso, 1998).

Referências Bibliográficas

1. Informações disponibilizadas pelo fornecedor Quimer.
2. ALO SO, J.R., Tratado de Fitomedicina.Isis Ediciones. 1998.
3. POLU I , M.; ROBBI S, C., A Farmácia atural. Editora Civilização. 1992.
4. PR Vademecum de Precripción de Plantas Medicinales (CD-ROM). 3º edição.
1998.
5. READER’S DIGEST Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais. 1º edição. 1983
6. SIMÕES, C. M. O. Farmacognosia da Planta ao Medicamento. 1999.
7. SOARES, A. D. Dicionário de Medicamentos Homeopáticos. Santos Livraria Editora.
2000.

Mais Informações: Clique e visualize o Laudo do Fornecedor

0 comentários

Enviar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *


Próximo Artigo

Cobre Quelato

Cobre Quelato

Chitosan atrai as gorduras e as converte de forma que o organismo não consegue mais absorver.
Consequentemente, através dessa forma de ligação com a gordura, o Chitosan a torna indigerível.

Sucupira

Trata-se de uma árvore que mede de 8 a 16 metros de altura, apresentando tronco de30 a 50 centímetros de diâmetro. As folhas são compostas pinadas

Vitamina B2 - Riboflavina

Vitamina B2 – Riboflavina

A Riboflavina é uma vitamina hidrossolúvel essencial para a utilização da energia dos
alimentos; ela atua na geração de energia via ATP. As formas ativas fosforiladas,
flavina mononucleotídeo (FMN) e flavina adenina dinucleotídeo (FAD),